Folha, da Palazzo: arquitetura orgânica para a nova era dos ambientes externos

O revestimento Folha, da Palazzo, atua como um delimitador de ambientes externos, uma espécie sofisticada de “biombo” para áreas ao ar livre, capaz de setorizá-las e organizar os espaços de transição de forma única.

Durante anos, arquitetos e designers lutaram para destacar a importância de um bom projeto de interiores. Hoje, essa valorização é consenso: casas e espaços comerciais se tornaram sinônimos de conforto, estética e identidade. Agora, a atenção se volta para as áreas externas – jardins, varandas e quintais – com uma demanda crescente por qualidade de vida também nesses ambientes. O desafio atual é levar aos espaços ao ar livre o mesmo cuidado e sofisticação aplicados ao interior dos imóveis.

“É preciso repensar os ambientes externos com o mesmo olhar cuidadoso e criativo dedicado aos interiores”, afirma Edison Pinter, gerente de marketing da Palazzo. Especialista em revestimentos cimentícios, a empresa é referência nacional no que diz respeito à inovação, agregando tecnologia e soluções sustentáveis aos seus materiais.

Dentro desse contexto, o produto Folha ganha protagonismo. Desenvolvido como uma alternativa ao tradicional gradil, o componente atua como uma divisória de ambientes sem separá-los. “A própria ideia de delimitar espaços traz um novo significado com o Folha. Suas formas orgânicas promovem fluidez, passando a sensação de um constante movimento”, explica.

Apresentando uma instalação dinâmica que permite rotacionar as peças para definir a posição específica de cada uma, o produto Folha, conta com uma estrutura interna de ferragem que garante ainda mais resistência, ampliando as possibilidades de uso em ambientes sujeitos às intempéries.

Inspirado nas curvas da folha de bananeira, símbolo da região de Corupá, em Santa Catarina, onde a Palazzo está sediada, o seu desenho é fruto da sensibilidade do escritório de arquitetura catarinense Metroquadrado. Além do seu aspecto estético, o produto Folha se destaca por suas qualidades técnicas e funcionais que incluem soluções práticas para a arquitetura e urbanismo.

Tecnologia e inovação

Disponível em três desenhos distintos, o produto Folha, da Palazzo, dispõe de uma paleta com seis cores que se relacionam com o universo da natureza corupaense: Casca, Seiva, Palha, Bananeira, Rocha e Seixo | Imagem: Divulgação

Produzido em UHPC – do inglês, Ultra-High Performance Concrete, ou em português Concreto de Ultra-Alto Desempenho –, uma inovação na área da construção civil, na qual a Palazzo é pioneira no Brasil, o Folha apresenta uma resistência excepcional à compressão, tração e flexão, garantindo cimentícios mais leves e menos porosos.
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Um universo de possibilidades

Em áreas externas, as peças do revestimento Folha, da Palazzo, projetam sombras que mudam a cada hora, criando um cenário dinâmico onde luz, movimento e natureza se encontram para mostrar a vitalidade dos espaços ao ar livre.

Apresentando três desenhos distintos, a instalação do Folha é feita com uma base de concreto, na qual são produzidos os furos para o encaixe das peças. Sua presença traz uma série de possibilidades que vão além da função de ‘muro’. De acordo com Pinter, a peça cimentícia pode ser incorporada em jardins residenciais, praças e parques, ou ainda então servir como fundo artístico para lounges externos, bares, restaurantes e espaços de coworking a céu aberto. “O Folha possibilita experimentar paginações ousadas – retilíneas, curvas ou em diferentes níveis –, trabalhar com iluminação em um jogo de luz e sombras e criar transições suaves e naturais”, diz.

Vencedor do prêmio Best in Show 2025, na categoria Melhor Componente Construtivo: Área Externa e Interna, durante a 23ª edição da Expo Revestir, que aconteceu em março, o Folha integra poesia, função e tecnologia. “Ele dissolve as fronteiras entre o ambiente construído e a natureza, confirma a vocação contemporânea para o híbrido e proporciona a chance de viver a beleza dos interiores também sob o céu aberto – em quintais, praças, áreas de lazer e vida urbana”, conclui Pinter.